por Sueli de Oliveira
Reencarnada em berço protestante, Dona Zildéa Aldrovandi é um nome que soa muito familiar para quem é espírita em Piracicaba e região. A participação dela no meio espírita já completou 5 décadas, com seu recente aniversário de 80 anos. Entretanto, essa religião ainda causa grande estranhamento a muitos.
Todavia, não pense que foram perdidos os 30 anos que ela passou no protestantismo, pois este muito lhe acrescentou. Aliás, foi justamente um desses conhecimentos que a levou ao Espiritismo.
Logo que se casou e foi viver em Curitiba, Dona Zildéa conheceu um chefe de bombeiros que era amigo de seu marido. Ele era espírita e conversava muito com a nossa questionadora, que passou a obter respostas para suas dúvidas sobre a Bíblia.
Entende-se por salvação a transformação moral, exatamente o objetivo da Doutrina Espírita.
No Novo Testamento, em uma das Cartas de Paulo, podemos ler que seremos salvos pela fé, e que se acreditarmos em Jesus, nosso salvador, seremos salvos do inferno. No entanto, isso não convencia a pensadora.
Em busca de explicações para a vida, ela passou a ler Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, fazendo com que a dúvida sobre a interpretação anteriormente questionada desaparecesse. O Espiritismo prega que a fé é raciocinada e que Jesus é nosso salvador, mas ele veio nos mostrar o caminho. Não basta ficarmos de braços cruzados esperando, precisamos fazer uma reforma íntima constante, o que consequentemente nos levará a elevação moral.
A atuação de Dona Zildéa no Espiritismo teve início em 1962, no Centro Espírita União Espírita. Entre uma atividade e outra, como tinha muita facilidade para falar em público, logo começou a dar palestras. Atividade na qual o conhecimento bíblico adquirido nos tempos de evangélica muito a ajudou.
Logo foi convidada a fazer parte da diretoria da USE Piracicada (União das Sociedades Espíritas), em seguida foi para o Departamento do Livro da USE e também passou a promover a feira do livro em praça pública.
Atualmente, ocupa o cargo de vice-presidente do centro espírita Urubatão, localizado à rua Fernado Febeliano da Costa. Também desenvolve as atividades de palestrante, orientadora no Coem (Curso de Orientação Mediúnica), curso básico em Espiritismo e grupo de estudos das obras básicas.
Nas horas vagas, Dona Zildéa aprecia música clássica e aproveita para adquirir mais conhecimento com leituras diversificadas e sadias.
Algumas dificuldades são encontradas pela divulgadora da doutrina espírita: melindres entre os trabalhadores do meio espírita e críticas por leigos que não compreendem a filosofia. Obstáculos para divulgação das obras básicas do espiritismo.
Entretanto, está crescendo o número de bons expositores. Após o filme de Chico Xavier, muitos espíritas “saíram do armário”, e com o filme Nosso Lar os centros espíritas precisaram comprar mais cadeiras. Há também casos que inspiram bom ânimo para os adeptos dessa doutrina como, por exemplo, do Presidiário de Itapetininga – Douglas – que recebeu de um funcionário o Evangelho Segundo o Espiritismo, no qual constava os endereços dos centros espíritas. Como Douglas muito apreciou o evangelho, ele escreveu uma carta para o centro pedindo mais livros. Tarefa que dona Zildéa desempenhou habilmente enviando para o presídio uma caixa de obras sobre os assunto.
A profissão de bibliotecária a qual dona Zildéa desempenhou por 30 anos a ajudou angariar muito conhecimento em diversas áreas. E tanto conhecimento encontra excelente aproveitamento quando a memória é ativa. Quem a conhece sabe que não há exageros na nota. A dona de tanto conhecimento encontrou no Espiritismo a coerência tão buscada até então.
Todavia, não pense que foram perdidos os 30 anos que ela passou no protestantismo, pois este muito lhe acrescentou. Aliás, foi justamente um desses conhecimentos que a levou ao Espiritismo.
Logo que se casou e foi viver em Curitiba, Dona Zildéa conheceu um chefe de bombeiros que era amigo de seu marido. Ele era espírita e conversava muito com a nossa questionadora, que passou a obter respostas para suas dúvidas sobre a Bíblia.
Entende-se por salvação a transformação moral, exatamente o objetivo da Doutrina Espírita.
No Novo Testamento, em uma das Cartas de Paulo, podemos ler que seremos salvos pela fé, e que se acreditarmos em Jesus, nosso salvador, seremos salvos do inferno. No entanto, isso não convencia a pensadora.
Em busca de explicações para a vida, ela passou a ler Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, fazendo com que a dúvida sobre a interpretação anteriormente questionada desaparecesse. O Espiritismo prega que a fé é raciocinada e que Jesus é nosso salvador, mas ele veio nos mostrar o caminho. Não basta ficarmos de braços cruzados esperando, precisamos fazer uma reforma íntima constante, o que consequentemente nos levará a elevação moral.
A atuação de Dona Zildéa no Espiritismo teve início em 1962, no Centro Espírita União Espírita. Entre uma atividade e outra, como tinha muita facilidade para falar em público, logo começou a dar palestras. Atividade na qual o conhecimento bíblico adquirido nos tempos de evangélica muito a ajudou.
Logo foi convidada a fazer parte da diretoria da USE Piracicada (União das Sociedades Espíritas), em seguida foi para o Departamento do Livro da USE e também passou a promover a feira do livro em praça pública.
Atualmente, ocupa o cargo de vice-presidente do centro espírita Urubatão, localizado à rua Fernado Febeliano da Costa. Também desenvolve as atividades de palestrante, orientadora no Coem (Curso de Orientação Mediúnica), curso básico em Espiritismo e grupo de estudos das obras básicas.
Nas horas vagas, Dona Zildéa aprecia música clássica e aproveita para adquirir mais conhecimento com leituras diversificadas e sadias.
Algumas dificuldades são encontradas pela divulgadora da doutrina espírita: melindres entre os trabalhadores do meio espírita e críticas por leigos que não compreendem a filosofia. Obstáculos para divulgação das obras básicas do espiritismo.
Entretanto, está crescendo o número de bons expositores. Após o filme de Chico Xavier, muitos espíritas “saíram do armário”, e com o filme Nosso Lar os centros espíritas precisaram comprar mais cadeiras. Há também casos que inspiram bom ânimo para os adeptos dessa doutrina como, por exemplo, do Presidiário de Itapetininga – Douglas – que recebeu de um funcionário o Evangelho Segundo o Espiritismo, no qual constava os endereços dos centros espíritas. Como Douglas muito apreciou o evangelho, ele escreveu uma carta para o centro pedindo mais livros. Tarefa que dona Zildéa desempenhou habilmente enviando para o presídio uma caixa de obras sobre os assunto.
A profissão de bibliotecária a qual dona Zildéa desempenhou por 30 anos a ajudou angariar muito conhecimento em diversas áreas. E tanto conhecimento encontra excelente aproveitamento quando a memória é ativa. Quem a conhece sabe que não há exageros na nota. A dona de tanto conhecimento encontrou no Espiritismo a coerência tão buscada até então.
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